Sophia de Mello Breyner Andersen, In "O nome das coisas":
ESTA É A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA
O DIA INICIAL INTEIRO E LIMPO
ONDE EMERGIMOS DA NOITE E DO SILÊNCIO
E LIVRES HABITAMOS A SUBSTÂNCIA DO TEMPO
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Um outro Abril
Era um tempo parado
Agonia pesada
Triste rotina
Ânsia desesperada
de uma alvorada que nunca mais acontecia.
E, de repente, Abril
Não o Abril que sempre acontecia
Um Abril diferente
Um Abril de flores
que exalavam o perfume e o sabor da LIBERDADE.
domingo, 25 de abril de 2010
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