Setembro que começa
Cairam as primeiras chuvas
Sobre a silente madrugada
Estão maduras as uvas
Começa a azáfama nas vinhas
Colhem-se verdes frutos nos olivais
Como é doirada esta luz
Num Outono anunciado
E castanhos os campos já lavrados
O Sol que acorda cada vez mais tarde
Na aceitação do viver a vida
Pelo tempo vamos
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