Nada me dói tanto
como a estúpida maldade dos prepotentes.
A inútil e persistente aleivosia
Que se insidia minando-me a paciência.
A malicia estulta dos gananciosos
destilando o visco da sua malquerença.
A ingerência abusiva desses estranhos
que abusam da minha condescendência.
Oh Deuses eternos!
Imponde-me uma justa penitência.
Mas livrai-me do inferno que os estúpidos são na minha existência.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário