Nada me dói tanto
como a estúpida maldade dos prepotentes.
A inútil e persistente aleivosia
Que se insidia minando-me a paciência.
A malicia estulta dos gananciosos
destilando o visco da sua malquerença.
A ingerência abusiva desses estranhos
que abusam da minha condescendência.
Oh Deuses eternos!
Imponde-me uma justa penitência.
Mas livrai-me do inferno que os estúpidos são na minha existência.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
PELO TEMPO VAMOS
Setembro que começa
Cairam as primeiras chuvas
Sobre a silente madrugada
Estão maduras as uvas
Começa a azáfama nas vinhas
Colhem-se verdes frutos nos olivais
Como é doirada esta luz
Num Outono anunciado
E castanhos os campos já lavrados
O Sol que acorda cada vez mais tarde
Na aceitação do viver a vida
Pelo tempo vamos
Cairam as primeiras chuvas
Sobre a silente madrugada
Estão maduras as uvas
Começa a azáfama nas vinhas
Colhem-se verdes frutos nos olivais
Como é doirada esta luz
Num Outono anunciado
E castanhos os campos já lavrados
O Sol que acorda cada vez mais tarde
Na aceitação do viver a vida
Pelo tempo vamos
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