“Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
P’ra poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes.”
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ter a consciência dos limites não é conformar-se na pequenez duma frágil condição.
É a assunção plena da humanidade duma vida que constantemente nos coloca perante novas opções, algumas delas não possíveis ou, pelo menos, não desejáveis.
Porque não somos deuses, devemos escolher. Não escolher é assumir o orgulho louco de pretender alcançar o que só é possível na imaginação ditada pelo sonho.
Devemos aceitar o sonho, mas temos o dever de optar com base na razão.
Ó vida de mil faces transbordantes
P’ra poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes.”
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ter a consciência dos limites não é conformar-se na pequenez duma frágil condição.
É a assunção plena da humanidade duma vida que constantemente nos coloca perante novas opções, algumas delas não possíveis ou, pelo menos, não desejáveis.
Porque não somos deuses, devemos escolher. Não escolher é assumir o orgulho louco de pretender alcançar o que só é possível na imaginação ditada pelo sonho.
Devemos aceitar o sonho, mas temos o dever de optar com base na razão.
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