Quem, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?
Talvez a brisa da tarde,
Que passa e não faz alarde...
Talvez a brisa da tarde!
Sim, só a brisa; e mais nada.
José Régio
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