Abrilongo
terça-feira, 25 de setembro de 2007
SILÊNCIO I
No silêncio onde me resguardo,
Fico.
E, assim, quieto, me conservo.
Na luz branda do fim do dia,
Me aconchego.
As mãos pousadas sobre os joelhos,
O olhar parado.
E vejo para dentro de mim.
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